Artigo do jornal Folha de São Paulo
entre os premiados brasileiros na 14ª Bienal, a equipe iadê recebeu o prêmio especial. A Equipe iadê era composta por 150 alunos - coordenador Carlos Egídio Alonso, professor de projeto de objeto no iadê. O projeto - Arqueologia do Urbano - eram 26 eventos heterogêneos realizados pelos alunos. Entre eles os projetos: O Estranho Cortejo e o Tomadão. O professor Eddy Auresnede Pires Stephan participou também com a Equipe Verde - recuperação da paisagem - fazendo a distribuição e plantio de mudas de ipê amarelo.
texto baseado nos arquivos da Bienal de São Paulo, Parque Ibirapuera
"Biografia A equipe IADE formou-se em 1977 para apresentação de um projeto na XIV bienal Internacional de São Paulo. Esse projeto consistia na apresentação de eventos realizados por 167 alunos e professores, ou seja, artistas não profissionais. Trata-se, portanto, de uma experiência com uma instituição pedagógica, pressupondo uma leitura da arte contemporânea. A equipe recebeu o Prêmio Prefeitura do Município de São Paulo. Com o término do curso, já que os alunos participantes da equipe eram terceiroanistas, o antigo grupo diluiu-se, em sua quase totalidade, permanecendo quatro elementos: Cely Russo, Suzana de Barros Freire, Carlos Egídio Alonso e Renato Vieira Filho, que continuaram pesquisando, com base nos pressupostos definidos em 1977, cuja principal característica é a consideração do processo enquanto sujeito que sanciona a forma. Agora, para a XV Bienal a equipe desenvolve pesquisas que abordam as possibilidades de apreensão do objeto fotografia."
extraído pela Renata Gonçalves, dos arquivos da Fundação Bienal de São Paulo
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